A Brief Illustrated Guide To Understanding Islam

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G) O Alcorão Sobre as Nuvens:

Os cientistas estudaram os tipos de nuvens e perceberam que as nuvens de chuva são formadas de acordo com sistemas definidos e certas etapas conectadas com certos tipos de ventos e nuvens.

Um tipo de nuvem de chuva é a nuvem cumulonimbus. Os meteorologistas estudaram como as nuvens cumulonimbus se formam e como produzem chuva, granizo e relâmpago.

Eles descobriram que as nuvens cumulonimbus seguem as seguintes etapas para produzir chuva:

1)  As nuvens são empurradas pelo vento: As nuvens cumulonimbus começam a se formar quando o vento empurra alguns pedaços de nuvens (nuvens cumulus) para uma área onde essas nuvens convergem (veja figuras 17 e 18).

Figure 17 (Click here to enlarge)

Figura 17: Foto de satélite mostrando as nuvens se movendo na direção das áreas de convergência B, C e D. As setas indicam as direções do vento. (O Uso de Fotos de Satélite na Análise e Previsão do Tempo, Anderson e outros, p. 188.)

Figure 18 (Click here to enlarge)

Figura 18: Pequenos pedaços de nuvens (nuvens cumulus) se movendo na direção de uma zona de convergência próxima ao horizonte, onde podemos ver uma grande nuvem cumulonimbus. (Nuvens e Tempestades, Ludlam, ilustração 7.4)

2)  Confluindo: Então as pequenas nuvens se unem formando uma nuvem maior1 (veja figuras 18 e 19).

Figure 19 (Click here to enlarge)

Figura 19: (A) Pequenos pedaços isolados de nuvens (nuvens cumulus). (B) Quando as pequenas nuvens se unem, as correntes de ar ascendentes dentro da nuvem maior aumentam, de modo que a nuvem é empilhada. Gotas de água são indicadas por •. (“A Atmosfera”, Anthes e outros, p. 269.)

3)  Empilhamento: Quando as nuvens menores se juntam, as correntes de ar ascendentes dentro da nuvem maior aumentam. As correntes de ar ascendentes próximas ao centro da nuvem são mais fortes do que aquelas próximas das bordas2  Essas correntes de ar ascendentes fazem com que o corpo da nuvem cresça verticalmente, de modo que a nuvem seja empilhada (veja figuras 19 (B), 20 e 21). Esse crescimento vertical faz o corpo da nuvem se alongar nas regiões mais frias da atmosfera, onde gotas de água e granizo se combinam e começam a se tornar maiores e maiores. Quando essas gotas de água e granizo se tornam muito pesadas para as correntes de ar ascendentes suportá-las, elas começam a cair das nuvens como chuva, granizo, etc.3

Figura 20: Uma nuvem cumulonimbus. Depois que a nuvem é empilhada, a chuva começa. (Clima e Temperatura, Bodin, p. 123.)

Figure 20

Figure 21

Figura 21: Uma nuvem cumulonimbus. (Um Guia Colorido para as Nuvens, Scorer e Wexler, p. 23.)

Deus disse no Alcorão:

 Não viste como Deus fez as nuvens se moverem gentilmente, então as une, então as empilha e então tu vês a chuva sair das nuvens...  (Alcorão, 24:43)

Os meteorologistas apenas recentemente tomaram conhecimento desses detalhes sobre a formação, estrutura e funcionamento das nuvens, usando equipamentos avançados como aviões, satélites, computadores, balões e outros equipamentos, para estudar o vento e sua direção, medir umidade e suas variações, e determinar os níveis e variações da pressão atmosférica.4

O verso precedente, depois de mencionar nuvens e chuva, fala sobre granizo e relâmpago:

 ...E Ele envia granizo das montanhas (nuvens) no céu, e Ele atinge com elas quem Ele quer, e as desvia de quem Ele quer. O clarão vívido de seu relâmpago quase cega a visão.  (Alcorão, 24:43)

Os meteorologistas descobriram essas nuvens cumulonimbus, que chovem granizo, alcançam uma altitude de 25.000 a 30.000 pés (4.7 a 5. 7 milhas),5 como montanhas, como o Alcorão disse, "... E Ele envia granizo das montanhas (nuvens) no céu..." (veja figura 21 acima).

Esse versículo pode levantar uma questão. Por que o versículo diz “seu relâmpago” em referência ao granizo? Isso significa que o granizo é o fator maior na produção de relâmpago? Deixe-nos ver o que o livro intitulado Meteorologia Hoje diz sobre isso.   Esse versículo pode levantar uma questão. Por que o versículo diz “seu relâmpago” em referência ao granizo? Isso significa que o granizo é o fator maior na produção de relâmpago? Deixe-nos ver o que o livro intitulado Meteorologia Hoje diz sobre isso. O mesmo efeito ocorre quando gotas superfrias entram em contato com a pedra de granizo e pequenas lascas de gelo positivamente carregadas se rompem. Essas partículas positivamente carregadas mais leves são então levadas para a parte superior da nuvem pelas correntes de ar ascendentes. O granizo, deixado com a carga negativa, cai na direção do fundo da nuvem, portanto a parte mais baixa da nuvem se torna negativamente carregada. Essas cargas negativas são então descarregadas como relâmpago6  Concluímos que o granizo é o fator maior na produção de relâmpago.

Essa informação sobre o relâmpago foi descoberta recentemente. Até 1600 da Era Cristã, as idéias de Aristóteles sobre meteorologia eram dominantes. Por exemplo, ele disse que a atmosfera continha dois tipos de exalação, úmida e seca. Ele também disse que o trovão era o som da colisão da exalação seca com as nuvens vizinhas, e o relâmpago era a ignição e queima da exalação seca com um fogo fino e fraco7  Essas eram algumas das idéias sobre meteorologia dominantes na época da revelação do Alcorão, quatorze séculos atrás.
 

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Footnotes:

(1) Veja “A Atmosfera”, Anthes e outros, p. 268-269, e Elementos de Meteorologia, Miller e Thompson, p. 141.Back from footnote (1)

(2) As correntes de ar ascendentes próximas ao centro são mais fortes, porque são protegidas dos efeitos resfriantes pela porção externa da nuvem. Back from footnote (2)

(3) As correntes de ar ascendentes próximas ao centro são mais fortes, porque são protegidas dos efeitos resfriantes pela porção externa da nuvem.Back from footnote (3)

(4) Ver Ee’jaz al-Quran al-Kareem fee Wasf Anwa’ al-Riyah, al-Sohob, al-Matar, Makky e outros, p. 55.Back from footnote (4)

(5) Elementos de Meteorologia, Miller e Thompson, p. 141.Back from footnote (5)

(6) Meteorologia Hoje, Ahrens, p. 437. Back from footnote (6)

(7) Os Trabalhos de Aristóteles Traduzidos para o Inglês: Meteorológica, vol. 3, Ross e outros, pp. 369a-369b. Back from footnote (7)
 

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